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sexta-feira, 25 de abril de 2008

Tu morreste eu nasci...

Sinto um arrepio quando o calor das tuas gotas de teu sangue me caiem no corpo e me queimam e jorram em todas as direcções, pintando o ambiente de encarnado vivo. Esse vivo que assinala a tua morte.
Ao ver-te resfriar nos meus braços, sinto um alívio inconfortável, porque acabáste e não me voltas a fazer o que fizeste.
Um mundo novo abre-se para ti, um mundo novo abriu-se para mim…
Tu morreste, eu nasci!