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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Dia das Bruxas

Duas raparigas, iam a caminho de casa à noite depois de uma sessão de cinema, virando muna rua, ao longe, vêem uma coisa que de inicio não percebem o que será, mas de repente parece ser uma pessoa no colo de outra com as pernas à volta da cintura. Nisto diz uma para a outra:
- Olha, olha, ali estão duas pessoas na “marmelada”, vamos para o outro lado para não interromper-mos, mas, quando passar-mos olha-mos pelo canto do olho para ver quem é!
No entanto, à medida que se aproximavam, aquele vulto começava a ganhar formas, descomunais, mas continuava a parecer uma pessoa vestida de preto.

Quando chegaram perto, mesmo em frente, viram que era uma pessoa toda vestida de preto com cabeça e membros normais, mas o corpo era enorme, como se fossem duas pessoas agarras. Alem disso, na cabeça os olhos brilhavam como luzes. Eram chamas de isqueiro...
Nisto, o cão da casa de frente começa a uivar e as luzes da estrada vão abaixo num estrondo ruidoso como um tiro, assustadas, começam a correr pela estrada fora. À medida que iam avançando na estrada em direcção a casa, as luzes iam-se apagando, onde houvessem cães, começavam a uivar. Quando chegaram a casa, bateram ás portas e janelas com toda a força que tinham, mas estava toda a gente na cama, e por incrível que pareça ninguém ouviu os gritos de desespero, e saiu para acudir.
- Oh mãe! – Gritava uma delas desesperada, chamemos-lhe “Ana”. – Parece que estão todos no sono da morte...
Nisto, do fundo do quintal da casa, soaram umas gargalhadas por entre a escuridão, gargalhadas de mulheres. Ambas ouvem as risadas femininas mas só “Ana” conhece as vozes. De repente a porta de casa abre-se e entram disparadas, era a mãe de “Ana”. Passados alguns minutos foram-se deitar, já ia alta a noite. Depois de já toda a casa estar de novo a dormir, ouve-se de novo elas a gritarem:
- Socorro!
A mãe de “Ana” entra no quarto e com a mão na porta diz:
- Não tenham medo de nada, não vos acontece nada.
Entra no quarto e põe-se de frente a elas, nisto:
- Ele está aí aos pés da cama, você pôs-se ai mesmo à frente dele. – Diz a outra rapariga...
Isto passou-se e durante algum tempo não voltou a acontecer. Mas, umas semanas depois, enquanto tentava dormir, “Ana” sentia um bafo na cara e a roupa a fugir-lhe, quanto mais puxava a roupa para se tapar, mais ela fugia... Uma semana depois foi internada no sanatório para morrer, porque saia-lhe sangue pela boca e pelo nariz, “Ana” teria mais ou menos 18 anos.
Ainda hoje, “Ana” está em casa e alem de dormir destapada, sente que alguém está ao lado dela. Até os seus cães rosnam e ladram para algo que parece não existir...

Esta história é verídica, talvez a única história verídica que aqui vai ser publicada, por isso optei por ocultar a identidade dos intervenientes. Não é um mito urbano, passou-se com alguém que conheço e tenho a certeza que tudo é verdade... Gr8shag.